5 regras de ouro para ser bem sucedido na área do comércio eletrónico

O comércio eletrónico já não é uma tendência: é mesmo uma realidade que moldou o nosso mundo e o continuará a fazer. Não acredita? Bem, então deixe-me mostrar-lhe. Existem alguns dados interessantes que o podem convencer de que o setor do comércio eletrónico continua realmente a crescer… e a crescer muito! Ao longo dos próximos parágrafos, analiso todos os dados e tento delinear algumas “regras” que podem orientar o seu projeto rumo ao sucesso.

Antes de mais, muitos analistas norte-americanos estimavam que o comércio eletrónico crescesse, até ao final de 2015, até aos 379 mil milhões de dólares, duplicando os 177 mil milhões de dólares arrecadados durante 2014. Embora esta realidade não se aplique ainda a países europeus, os números também têm crescido por cá. Os dados mais recentes apontam que, em Portugal, o comércio eletrónico tenha contado, com aproximadamente 4,8 milhões de visitantes únicos.

Ainda assim, quando temos todo o mundo como nossa audiência, o potencial que podemos retirar do e-commerce é muito maior. Nos dias que correm, 40% dos utilizadores da Internet por todo o mundo fazem compras online. Trata-se de uma enorme fatia da população: pessoas de todos os sítios e de múltiplas nacionalidades. É por isso mesmo que começamos por falar deste potencial.

5 regras de ouro do comércio eletrónico

1 – Não venda apenas localmente

Se tem uma loja online ou vai lançar uma em breve, certifique-se de que as mercadorias podem ser enviadas para todo o mundo. Opte por escolher uma opção que não o restrinja ao território português. A lógica é muito simples: quanto mais pessoas alcançar, maior será a hipótese de vender. Por outro lado, ter o mundo como audiência implica também maior concorrência. A segunda dica que temos para dar passa então pela comunicação.

2 – Procure alcançar notoriedade

É muito difícil competir com grandes marcas multinacionais. O segredo passa por começar a conquistar credibilidade para o nome da marca. Como? Se tem uma loja online, precisa de apostar sobretudo na programação do website, na sua rapidez e ainda na qualidade do conteúdo produzido. A pouco e pouco, vai conquistar a notoriedade que pretendia.

Há ainda muita gente com dúvidas quando se fala de conteúdo e-commerce. Afinal, o que cai dentro desta categoria? Enumeramos alguns conteúdos: materiais de marketing, descrições de produtos, posts de blog, artigos informativos, vídeos, imagens, infografias, entre outros. Basicamente, toda a informação que o público vai consumir deve refletir exatamente aquilo que a marca espera ser.

3 – Invista em mobile (muito!)

Daqui a alguns anos, vai ser estranho pensar que no início do milénio só usávamos a Internet a partir de computadores. Hoje, tablets e smartphones permitem que a Internet ande connosco em todo o lado. Assim, recomendamos que adapte também os conteúdos ao ecrã onde estão a ser lidos. Ao consumirmos informação num website que vemos a partir do computador, encontramos banners publicitários nas colunas laterais e até mesmo ao longo do texto.

Este tipo de conteúdos, quando replicados desta forma num dispositivo móvel, complicam o consumo da informação. Não estamos a dizer para excluir de vez os banners. O que sugerimos é que comece a colocar os conteúdos de cariz mais publicitário no final da página, assim como call to actions.

4 – O alojamento web

Partindo do pressuposto de que tem uma loja online e de que vai optar por uma versão para o ecrã do computador e os ecrãs dos smartphones e tablets, falo-lhe agora do alojamento. O alojamento VPS (Virtual Private Server) é o mais indicado para estas situações. Porquê? Porque consegue gerir a quantidade de tráfego que está a tentar atrair e garantir uma otimização do website em todos os dispositivos.

5 – A equipa

Não tenha medo de investir numa boa equipa para a sua loja online. A manutenção e atualização do website são determinantes para o bom funcionamento da loja online. Quem vai produzir os conteúdos de que falamos? Quem vai tratar das atualizações no website? Quem está responsável pelo marketing da página? Estas são tarefas que devem ser delegadas em mãos competentes e de profissionais que executem as tarefas. Isto para não mencionarmos, claro, a hospedagem do website.

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